17/12/2009

RELATOS - CASAL MARCELO PONTES E ROSI FERNANDES

O casal Rosi Fernandes e Marcelo Pontes, vai contar para gente as experiências ufológicas vividas em Paraty-RJ e Mato Grosso do Sul, onde tiveram contato de 4º Grau com o Comandante Asthar Sheran.
  • Quem é Marcelo Pontes: Natural do Rio de Janeiro, formado em Marketing, empresário, pesquisador e estudioso da Ufologia.
Mensagem: “Acreditem, sigam seus instintos, o fenômeno UFO é real.”
  • Quem é Rosi Fernandes: Natural do Rio de Janeiro, formada em Administração, empresária.
Mensagem: “Veja o seu próximo como a ti mesmo, lembre-se que somos Um, sua evolução depende do outro, procure sempre fazer o bem“.

Marcelo Pontes diz: “Em 1992 eu tinha uma pequena padaria que fazia entrega de pães na região de Paraty-RJ, numa madrugada que acabará de assar os pães, fui olhar o céu da sacada do meu quarto, com o intuito de ver se o tempo estava firme, para fazer as entregas. Ao chegar na sacada observei o céu que estava muito estrelado e lindo, ao olhar para um morro que fica a 1 km de distância, vi surgir um grande circulo de luz dourada com um núcleo avermelhado, o seu tamanho era equivalente a uma aeronave de grande porte. Sobrevoava o contorno do morro, sem fazer barulho algum, baixa altitude, e bem lento, o contato durou uns 5 minutos, depois ela desapareceu num piscar de olhos. Daí em diante houve outras aparições, meses depois uma luz do tamanho de uma laranja de cor azul, acompanhou meu carro por alguns metros, estava a uns 80 km/h. Despertou em mim uma grande curiosidade sobre esses fenômenos, comecei a estudá-los e a entende-los melhor.”

Rosi Fernandes diz: Quando pequena em torno de 06 anos de idade, eu morava no Rio de Janeiro e em minha casa apareceu a 2 metros do quintal uma bola de fogo do tamanho de uma bola de futebol, ficava fazendo movimentos como um triângulo, permaneceu por 2 horas flutuando, minha família toda viu aquilo sem saber o que era, lembro que papai comentou que poderia ser algo de outro mundo nos observando. Passado mais tempo lá pelos 08 anos, eu ajudava mamãe e papai na Feira e todo domingo acordava cedo e ficava sentada no quintal olhando o céu, esperando papai arrumar o carro, foi quando vi uma estrela que estava parada, e derrepente começou a se movimentar, bem devagar e logo em seguida gerou um clarão e esfumaçou. O tempo foi passando e conheci o Marcelo em 1991, e nós começamos a ter experiências ufológicas juntos.

Marcelo e Rosi: As luzes nos seguiam, certa vez, namorávamos na praia de Paraty, e olhávamos o céu, porque conversávamos muito sobre esses assuntos, líamos revistas sobre o tema etc, então, apareceu próximo a Lua uma estrela que nos chamou a atenção, brilhava de forma diferente, mais não demos bola, passado 1 hora depois, ela começou a movimentar em direção a cadeia de montanhas, daí ficamos eufóricos, e pensamos vamos chamar a atenção dela, resolvemos colocar o carro em sua direção e piscar o farol alto, fazendo um “sinal” para que nos vissem, pra nossa surpresa, ela respondeu de imediato, aumentando em 3 vezes de tamanho, uma cor prata, e foi diminuindo a velocidade e começou vir em nossa direção, fazendo um “L”, daí ficávamos com medo, alegres, eufóricos, tudo ao mesmo tempo, e quando passou sobre nossas cabeças mas bem alta, ela desapareceu deixando um rastro de luz prateada. Esse episódio mudou muito nossas vidas, depois sonhávamos muito em estar voando, caindo de grandes alturas, entrando em discos etc.., continuamos na busca e em 1997, conhecemos o paranormal e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira, que fez uma programação para um contato de 4ºgrau com um ser extraterrestre que se denomina como Comandante Asthar Sheran. No ano de 1998, no dia 14 de fevereiro, às 5h30 da manhã ocorreu o contato.

Na época, fazíamos o curso de evolução mental aqui no Rio de Janeiro, e segundo o próprio Urandir, nossa turma tinha chegado a uma vibração que favorecia esse contato.

Não sabíamos exatamente o que e nem como seria, mas todos nós ficamos alegres.

Afinal, essa seria também uma prova para muitos de nós que ainda tinham dúvidas sobre a existência dos Seres extraterrestres.

Ansiávamos por esse dia.

O dia chegou!

Seguimos viagem rumo a Fazenda Projeto Portal, no Mato Grosso do Sul, onde ficaríamos durante 03 dias.


Na fazenda...

Rosi e Marcelo - Fazenda Projeto Portal
Local da Foto: Zigurats

Nos primeiros 02 dias passeamos pela fazenda, subimos o morro, visitamos as crateras e fizemos vários tipos de trabalho de interação com as pessoas. Aquele lugar era algo fantástico, a energia era diferente, todos nos sentíamos bem lá. Éramos um grupo de aproximadamente 123 pessoas, estudiosos, pesquisadores, esotéricos, curiosos, de vários lugares do Brasil. No último dia lá no projeto, já eram 21 horas quando subimos o morro.

O pessoal da equipe do Urandir veio até nós e disseram que precisávamos ficar tranqüilos, relaxados, e que os contatos provavelmente teriam início às 23 horas indo até as 05:22 horas da manhã. Como a vibração do grupo interfere nesses contatos, receberíamos a confirmação através de 03 luzes douradas que deveriam aparecer no horizonte. Algum tempo depois apareceu à primeira luz dourada, muito forte do lado direito de quem estava no morro. E depois, no meio, surgiu uma outra luz e, no outro extremo, a terceira luz apareceu. Então estava confirmada a presença do Ashtar Sheran no nosso contato.


Asthar Sheran

Estavam juntos Marcelo, sua esposa Rosi e o amigo Cesar. Começaram a chamar as pessoas, primeiro os idosos e deficientes, que tiveram que ser ajudados, sendo carregados até o local. Todos que iam não retornavam para nos dar as notícias, pois eles saíam por outro caminho no morro.

O tempo ia passando, até que chegou a nossa a vez. Ocorriam na mata clarões violeta, azul, prata e uma grande nave se levantou do solo e ficou meio céu, jogando luzes multicoloridas. Já eram 05:00 horas da manhã. Fomos levados por uma trilha na mata onde encontramos com o Urandir. Alem de nós três, tinham outras pessoas em grupos de 03 pessoas, misturadas, onde o Urandir separou por vibração, coincidência ou não o grupo Marcelo, Rosi e Cesar permaneceram juntos.

Estava uma lua cheia, linda, que clareava a mata toda, ajudada pelo sol que já ensaiava para nascer. Percebendo ansiedade do grupo, o Urandir calmamente falou: "então vamos lá"

Marcelo diz:

Chegamos num local descampado, com poucas árvores ao redor, uma mata rala, baixa, com algumas arvorezinhas na frente. Era tipo uma clareira. Procurávamos o tal Ser à nossa volta, mas não víamos nada. Com um pouco de esforço observei algo parecendo uma cortina, ou uma cascata de luz prateada, como se fosse purpurina. Cheguei a tocar nessa luz e o Urandir deu risadas, comentando que era a "aura", ou "campo energético" do Ashtar Sheran, que media aproximadamente 10 metros de diâmetro.

O Urandir estava do nosso lado e falava assim:

- “Ele está andando na frente de vocês. Tentem visualizá-lo".

Nós olhávamos e não víamos nada. Comecei a pensar: Será que o Urandir está mentindo? Será que ele é um charlatão? Trouxe-nos aqui, nos enganou, disse que teríamos um contato com um Ser e não estou vendo nada!

Ele perguntou de novo: "Vocês não estão vendo nada?”.

Os três responderam que não.

Ele disse: "Então coloquem os dedos nas têmporas, pressionando-as".

Fizemos isso, e de repente surgiu uma imagem, formando uma silhueta humana, diante dos nossos olhos, distante uns 3 metros de onde nós estávamos. Era uma silhueta um pouco escura. Ficamos impressionados e falei emocionado:

Estou vendo agora! Estou vendo!

O Urandir disse: "Calma. Fique tranqüilo".

Aí é que a ansiedade aumentou.

Eu estava vendo uma coisa muito diferente. Parecia, pela silhueta, um ser humano perfeito. Aparentava ter 2,40 m de altura. Ele estava levitando, a mais ou menos 01 palmo acima do mato, mas andava normalmente, pisando como se estivesse marchando. E à medida que ele andava acima do mato, este se mexia, se amassava. Na verdade, antes mesmo dele pisar, o mato já se movimentava e se abria diante dele. Uma coisa incrível. Conseguimos ver também uma luz em volta de seu corpo. Olhamos na direção do rosto dele e inicialmente não vimos nada. Parecia que era uma sombra. Eu pensava:

“Poxa! Será que é um ser negativo?”

O pensamento dos três foi o mesmo. (Logo após o contato em conversa)

Nesse momento, minha esposa e o Cesar estavam do meu lado. Ao mesmo tempo, ele oscilou e parecia que iria se apagar, como se fosse uma televisão se desligando. Nessa hora, tocou fundo em nossos corações e eu tive a certeza de que era um ser positivo.

Então eu disse: "Não. Me desculpe Comandante. Por favor, me perdoe".

Emiti um pensamento para que ele não fosse embora.

Ele voltou e nessa hora se formou uma luz em volta da cabeça dele, uma auréola de luz bem sutil na cor dourada. Também saíam fagulhas de energia da cabeça dele como se fossem raios. Os Chakras dele incandesceram de uma tal maneira que eu nunca vi. Todos os Chakras acenderam, cada um de uma cor.

No frontal dele, no meio da testa, acendeu uma luz dourada. Ele nos jogou um flash dessa luz, nos banhando com ela. Essa luz provocou em nós um sentimento muito forte, uma sensação de amor universal. Em frações de segundo vieram flash de muitas informações do mundo todo, como se fosse uma retrospectiva de fim de ano, mostrando a guerra, a fome, desprezo, indiferenças, homens matando homens, pessoas com mesas fartas e outras olhando, passando fome, muita tristeza, miséria total. Isso em fração de segundo.

Ficamos muito impressionados, e queríamos que ele viesse mais próximo de nós. Lembro que pedi para eu me aproximar, mais ele parou em posição de descanso militar, e balançou a cabeça que “não”.

Perguntei ao Urandir: "Por que ele não vem até aqui?".

E ele andava de um lado para o outro, em zigue-zague, com as mãos pra trás, numa posição de militar, sem parar. Um andar diferente, cadenciado, muito parecido com o andar daqueles soldados alemães, marchando. Ele andava assim e com as mãos para trás, com a cabeça sempre baixa e quando nós falávamos com ele mentalmente, mandávamos um pensamento ou uma pergunta através da mente, por telepatia, ele erguia a cabeça, que para nós era sinal de que ele nos ouvia, emitindo luzes através do seu corpo. O impressionante é que ele andava atravessando as arvores, e demonstrava preocupação, neste momento a Rosi perguntou ao Urandir: “Por que ele estava tão preocupado?” e o Urandir respondeu: Que estava próximo dele partir, pois senão ele poderia ficar denso, muito denso, e isso não seria bom, pois a nossa dimensão é muito pesada.

Eu queria perguntar muitas coisas, mas não conseguia formular as perguntas.

A ansiedade de querer tocá-lo era grande.

O Urandir disse: "Peça a ele que venha até aqui. Pode pedir".

Então, eu olhei pra ele e pedi para que ele se aproximasse, para que pudéssemos tocá-lo. Ele levantou a cabeça, acendeu uma luz vermelha no plexo dele que foi enviada pra gente.

O Urandir disse: "Olha gente, essa luz é uma resposta de que ele não poderá se aproximar, porque vocês estão muito ansiosos. A ansiedade de vocês bloqueia a aproximação dele.”.

Ele tinha mais energia que matéria, apesar da semelhança do seu corpo com o nosso. Ele tinha cabelos na altura dos ombros, um olhar muito expressivo, de autoridade, e ao mesmo tempo de amor.

Surgiu à nave dourada no céu em cima do platô que existe na região, e o Urandir falou: esta na hora dele partir. E falamos: Mais ainda têm muitas pessoas para vê-lo, e ele disse: Vocês decidem!!! Resolvemos então que as outras pessoas vissem, O Urandir então falou: “perguntem a ele se o contato foi aprovado para vocês.”, daí perguntamos e o comandante jogou varias luzes das mãos, do corpo, dizendo que tinha sido aprovado.

Neste momento apareceram luzes no céu, eram naves.

Então saímos correndo para chamar as outras pessoas.

Foi maravilhoso, só depois de anos vimos que ele passou nosso compromisso, que têm haver com a população, fome, união, passar as nossas experiências para as pessoas e informá-las que existem seres de dimensões diferentes, que estão vindo para nos orientar e nos auxiliar na transição do planeta.


Rosi Fernandes e Marcelo Pontes